Remédio relaxa a musculatura do pênis, que recebe mais sangue
2. O GMP cíclico faz os músculos lisos do pênis ficar relaxados. Os vasos se dilatam, permitindo a entrada de sangue nos corpos eréteis. É a ereção.
3. Passado algum tempo o GMP começa a ser destruído pela enzima fosfodiesterase 5 (PDE5). Com isso, o pênis volta ao normal.
4. Medicamentos como o Viagra inibem a produção da PDE5, ajudando na manutenção da ereção.
Sobre o Viagra:
O que acontece se habitua a tomar Viagra, mesmo sem precisar? Será que na cama vai tudo funcionar às mil maravilhas? E elas? Será que partilham o mesmo entusiasmo pela pastilha azul?
VIAGRA NATION
Atualmente, o Viagra transformou-se numa droga social que se vende nas universidades, nas discotecas ou até pela Internet.
Mas o mais curioso é que uma grande parte dos 27 milhões de homens que consomem Viagra por todo o mundo faz sem precisar, fazem-no simplesmente por pura diversão.
DE IDEIAS FIXAS
Dez anos depois do lançamento do “comprimido mágico”, fabricado pela Pfizer, o Viagra foi destronado no top de vendas de medicamentos para o combate à disfunção erétil.
Como, pelos vistos, o lucro é tudo, o objetivo da Pfizer mudou e, se no inicio o Viagra era dirigido aos homens que sofrem de disfunção erétil, as suas baterias apontam agora para homens saudáveis, muitos deles jovens, que tomam o comprimido azul apenas para melhorar a seu desempenho sexual.
Curiosamente, desde que apareceu o Viagra, há agora mais casos diagnosticados de disfunção erétil, do mesmo modo que há cada vez mais homens que, repentinamente, crêem ter ficado doentes.
“SEXCSTASY”
O Viagra passou de medicamento contra a disfunção erétil para a pastilha que opera milagres na ereção de homens saudáveis.
O uso recreativo deste medicamento, que desde 2004 se tornou moda nos EUA, colocou a comunidade cientifica de sobreaviso.
Alguns estudos constataram que esta forma “compulsiva” de consumir Viagra multiplica o risco de contágio por HIV e de outras doenças de transmissão sexual, uma vez que ao melhorar a performance também aumentam os comportamentos sexuais de risco.
Por outras palavras (mais exageradas): a pessoa fica tão eufórica que é bem capaz de se sentir atraído até por… uma cadeira!
PRODUZ DEPENDÊNCIA?
A pergunta mais formulada por milhares de homens que recorrem aos medicamentos para gozar mais do sexo, apesar de não existir uma necessidade orgânica, é se irá pagar cara a fatura no futuro.
Tal como acontece com outros fármacos que tratam a disfunção erétil, o Viagra não produz dependência física.
Os homens costumam desculpar-se com o fato de no final da noite precisarem de um “estímulo extra”, após algumas prestações menos positivas derivadas do consumo de álcool ou de outro tipo de substâncias.
A verdade é que o medo de falhar ou os critérios exigentes por parte da parceira podem levar ao uso de Viagra de forma indiscriminada.
VIAGRA NATION
Atualmente, o Viagra transformou-se numa droga social que se vende nas universidades, nas discotecas ou até pela Internet.
Mas o mais curioso é que uma grande parte dos 27 milhões de homens que consomem Viagra por todo o mundo faz sem precisar, fazem-no simplesmente por pura diversão.
DE IDEIAS FIXAS
Dez anos depois do lançamento do “comprimido mágico”, fabricado pela Pfizer, o Viagra foi destronado no top de vendas de medicamentos para o combate à disfunção erétil.
Como, pelos vistos, o lucro é tudo, o objetivo da Pfizer mudou e, se no inicio o Viagra era dirigido aos homens que sofrem de disfunção erétil, as suas baterias apontam agora para homens saudáveis, muitos deles jovens, que tomam o comprimido azul apenas para melhorar a seu desempenho sexual.
Curiosamente, desde que apareceu o Viagra, há agora mais casos diagnosticados de disfunção erétil, do mesmo modo que há cada vez mais homens que, repentinamente, crêem ter ficado doentes.
“SEXCSTASY”
O Viagra passou de medicamento contra a disfunção erétil para a pastilha que opera milagres na ereção de homens saudáveis.
O uso recreativo deste medicamento, que desde 2004 se tornou moda nos EUA, colocou a comunidade cientifica de sobreaviso.
Alguns estudos constataram que esta forma “compulsiva” de consumir Viagra multiplica o risco de contágio por HIV e de outras doenças de transmissão sexual, uma vez que ao melhorar a performance também aumentam os comportamentos sexuais de risco.
Por outras palavras (mais exageradas): a pessoa fica tão eufórica que é bem capaz de se sentir atraído até por… uma cadeira!
PRODUZ DEPENDÊNCIA?
A pergunta mais formulada por milhares de homens que recorrem aos medicamentos para gozar mais do sexo, apesar de não existir uma necessidade orgânica, é se irá pagar cara a fatura no futuro.
Tal como acontece com outros fármacos que tratam a disfunção erétil, o Viagra não produz dependência física.
Os homens costumam desculpar-se com o fato de no final da noite precisarem de um “estímulo extra”, após algumas prestações menos positivas derivadas do consumo de álcool ou de outro tipo de substâncias.
A verdade é que o medo de falhar ou os critérios exigentes por parte da parceira podem levar ao uso de Viagra de forma indiscriminada.
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